O envelhecimento cutâneo (ou envelhecimento da pele) pode ser classificado em dois tipos: o envelhecimento cronológico, também chamado de intrínseco, e o envelhecimento extrínseco ou fotoenvelhecimento. No entanto, ambos estão intimamente relacionados e ocorrem de maneira simultânea.
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O envelhecimento intrínseco é caracterizado por uma série de alterações genéticas e metabólicas que leva à perda de colágeno bem como à degeneração tecidual. Portanto, esse é o envelhecimento programado e relativamente constante entre os seres humanos.
O envelhecimento extrínseco resulta da interação da pele com o meio ambiente. Nesse sentido, o principal fator externo envolvido é a exposição solar (fotoenvelhecimento). Dessa forma, a radiação ultravioleta (UVA e UVB) provoca aumento da degradação e redução da síntese de colágeno na derme, assim como dano nas células mediado por radicais livres, principalmente na epiderme. Outros fatores externos envolvidos no envelhecimento extrínseco são, por exemplo, o cigarro, bebidas alcoólicas e estresse.
Para prevenção do envelhecimento cutâneo devemos nos proteger do sol com uso de filtros solares diariamente, chapéus e roupas adequadas. Além disso é importante ter hábitos de vida saudáveis, como alimentação e atividade física.
Existem tratamentos que estimulam a síntese de colágeno e, assim, retardam o envelhecimento cutâneo.
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