O implante hormonal, também conhecido de “chip de reposição hormonal”, é uma via de administração de hormônios.
Os implantes, de acordo com o hormônio que contém, podem servir como anticoncepcional e como terapia de reposição hormonal.
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Além disso é um método ginecológico que trata doenças típicas e outras disfunções das mulheres como, por exemplo, TPM, Endometriose, Síndrome do Ovário Policístico, Menopausa e Miomatose. Por isso, resulta, eventualmente, em benefícios estéticos. Todavia, não é um tratamento estético e jamais deve ser usado com essa finalidade.
Existem vários hormônios que podem ser colocados com diversas indicações. No entanto, o mais famoso é o de gestrinona.
Esse hormônio tem a característica de aumentar a biodisponibilidade da testosterona natural feminina. Conforme o estilo de vida da paciente pode trazer ganho de massa magra, perda de gordura, melhora a disposição e a libido. Entretanto, são efeitos secundários, que podem ou não acontecer, pois não são inerentes ao método é sim ao estilo de vida da paciente.
O implante hormonal tem forma de tubo, bem fininho, com micrósporos. Assim, esse tubo é implantado no subcutâneo (abaixo da pele) e vai liberando aos poucos o hormônio contido (de maneira segura e com dosagem personalizada). Tem uma durabilidade de 6 meses a 1 ano, de acordo com o hormônio.
A inserção é feita de forma tranquila no próprio consultório médico, com uma incisão da pele sob anestesia. No entanto é realizado somente pelo ginecologista.
Não requer afastamento das atividades diárias.
A grande vantagem do uso dos implantes é não depender do paciente para fazer o tratamento. Dessa forma, evita esquecimentos, uso incorreto do método e outros problemas.
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